A primeira vez em que tive contato com o trabalho do Alain de Botton foi quando li o livro “Ensaios de amor”, sobre o qual escrevi resenha. Depois, li “As consolações da filosofia”. A seguir, passei a conferir mais do trabalho dele via internete.
Mesmo levando-se em conta a obra dele como romancista e como filósofo, vejo Alain de Botton sobretudo como professor, como alguém que quer ensinar de que modo a filosofia pode nos ajudar a ter uma vida melhor no mundo tal qual ele é configurado.
Alain de Botton dá um enfoque essencialmente prático à filosofia, fazendo com que ela deixe de ser uma disciplina acadêmica e se torne uma ferramenta por demais útil para que lidemos melhor com o que somos, com as pessoas e com as coisas do mundo.
Sendo mais explícito: num texto intitulado “Sobre exercitar a mente”, De Botton partilha a ideia de que assim como há exercícios para a corpo, há também exercícios para a mente. Como o enfoque é prático, ele indica “ginásticas” que podem ser feitas para que a mente entre em forma.
Desse modo, o filósofo dissemina algo bonito e que tem estado ausente da conduta das pessoas: o pensamento de que coisas “etéreas” podem ser aprendidas e exercitadas. Assim como precisamos treinar e repetir muito se quisermos, por exemplo, aprender a tocar um instrumento, o mesmo se dá, digamos, com as virtudes ou com a polidez. Elas também podem ser aprendidas e exercitadas.
Caso se interesse, ele está no Facebook. Você pode visitar também The school of life ou The book of life.
Mesmo levando-se em conta a obra dele como romancista e como filósofo, vejo Alain de Botton sobretudo como professor, como alguém que quer ensinar de que modo a filosofia pode nos ajudar a ter uma vida melhor no mundo tal qual ele é configurado.
Alain de Botton dá um enfoque essencialmente prático à filosofia, fazendo com que ela deixe de ser uma disciplina acadêmica e se torne uma ferramenta por demais útil para que lidemos melhor com o que somos, com as pessoas e com as coisas do mundo.
Sendo mais explícito: num texto intitulado “Sobre exercitar a mente”, De Botton partilha a ideia de que assim como há exercícios para a corpo, há também exercícios para a mente. Como o enfoque é prático, ele indica “ginásticas” que podem ser feitas para que a mente entre em forma.
Desse modo, o filósofo dissemina algo bonito e que tem estado ausente da conduta das pessoas: o pensamento de que coisas “etéreas” podem ser aprendidas e exercitadas. Assim como precisamos treinar e repetir muito se quisermos, por exemplo, aprender a tocar um instrumento, o mesmo se dá, digamos, com as virtudes ou com a polidez. Elas também podem ser aprendidas e exercitadas.
Caso se interesse, ele está no Facebook. Você pode visitar também The school of life ou The book of life.
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