quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
CHUVA
Chove tão sutilmente,
que é como se não chovesse —
mas chove.
Quase não há
barulho de chuva —
mas há.
A chuva brinca
de ser quase e
goteja em meu verso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário