terça-feira, 20 de janeiro de 2015

AINDA OS LIVROS

Não tenho muito a dizer, a não ser confessar meu inevitável e universal pertencimento ao gênero humano. Não sou diferente dos que vieram nem diferente dos contemporâneos; os que virão não serão diferentes de mim. A nos ligar, os livros. Isso é mais do que o bastante para que eu leia. Enquanto houver um livro, haverá a felicidade. Ou pelo menos algo que se pareça com ela. Em algum lugar, um livro é aberto: nesse instante, tem início o que pode ser a felicidade. 

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