Quando me dei conta de que o bando de maritacas estava pousando nesta árvore, é claro que logo pensei em fotografá-las. Ao mesmo tempo, de imediato tive noção de que a tarefa não seria fácil: a copa é fechada e as maritacas são praticamente da mesma cor das folhagens. Por outro lado, isso não poderia ser pretexto para que eu não tentasse fazer algum registro.
A princípio, nem era possível enxergá-las. Mudei então de lugar. De vez em quando, de relance, era possível ver alguma delas se movendo de um galho para outro. Mas a algazarra delas era veloz. No instante em que uma estava num galho, não mais estava lá quando eu conseguia acertar o foco.
As tentativas prosseguiam. Outras maritacas iam chegando, mas não se podia enxergar onde exatamente estavam pousando. Foi quando achei a que está nesta foto. Consegui quatro cliques. Depois deles, ela e as demais embarcaram outra vez.
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