Nizan Guanaes, em forjado, interesseiro e marqueteiro ufanismo, menciona Abilio Diniz no texto “Enchendo a bola do Brasil”, publicado pela Folha de S.Paulo. Guanaes diz concordar com Diniz; de acordo com aquele, ambos são da opinião de que realizar protestos durante a Copa seria um papelão. Guanaes, publicitário que é, escreve em seu texto o “mantra” “a Copa é nossa”.
A Copa não é minha. É de gente como ele, Guanaes, que é publicitário, e que está lucrando muito com o torneio. A Copa é de gente como ele e de gente como o pessoal da Fifa. A Copa não é minha; é deles. O que é meu, se tanto, será o protesto. Não coletivo, não nas ruas, mas em um texto ou outro.
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