quarta-feira, 30 de outubro de 2013

CONTO 67

Em tarde quente, Magali se deita na cama. Somente lingeries adornam seu corpo. A janela do quarto está aberta. É quando brisa sutil começa a brincar em Magali, dos pés à inteligência. Na perfeição das carícias, qualquer vestimenta é dispensada. Magali, por fim, entrega-se às lufadas e arremetidas do intruso. 

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