Há duas coisas que sei fazer de verdade: reconhecer num átimo um talento (farejo um talento a quilômetros de distância) e ensinar. O resto do que faço é invenção boba de minha parte.
Nossa, Lívio, que bonitas, as duas coisas que você faz de verdade: reconhecer talento e ensinar.
Já diziam alguns mais sábios que a capacidade de reconhecer o talento dos outros, e também a capacidade de ensinar, são duas atribuições reservadas às almas nobres. Concordo.
E concordo ainda, que você, Lívio, faz uma outra coisa de verdade e de nobre gente: faz poesia, em versos e em fotos.
Não penso haver nobreza em minha alma (o que não implica dizer que eu seja um monstro), mesmo acreditando que sei mesmo ensinar e sei reconhecer um talento.
Obrigado também pelos elogios aos versos e às fotos.
2 comentários:
Nossa, Lívio, que bonitas, as duas coisas que você faz de verdade: reconhecer talento e ensinar.
Já diziam alguns mais sábios que a capacidade de reconhecer o talento dos outros, e também a capacidade de ensinar, são duas atribuições reservadas às almas nobres. Concordo.
E concordo ainda, que você, Lívio, faz uma outra coisa de verdade e de nobre gente: faz poesia, em versos e em fotos.
Grande abraço.
Oh, Bruna, obrigado pelas palavras.
Não penso haver nobreza em minha alma (o que não implica dizer que eu seja um monstro), mesmo acreditando que sei mesmo ensinar e sei reconhecer um talento.
Obrigado também pelos elogios aos versos e às fotos.
Valeu.
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