Lívio, Legal essa curtíssima reflexão sobre a fama. Me permita comparar com um poema de Emily Dickinson que, embora escrito no séc. 19, tem muito a ver com a futilidade e a transitoriedade da fama: Fame is a bee. It has a song - It has a sting - Ah, too, it has a wing. Em outros termos, a fama é como abelha: tem sedução (musiquinha das asas), mas tem um ferrão (o lado cruel e negativo do sucesso); e por fim, tem asas (ou seja, logo logo vai embora. É isso. Abraço, Luís André
2 comentários:
Lívio,
Legal essa curtíssima reflexão sobre a fama. Me permita comparar com um poema de Emily Dickinson que, embora escrito no séc. 19, tem muito a ver com a futilidade e a transitoriedade da fama:
Fame is a bee.
It has a song -
It has a sting -
Ah, too, it has a wing.
Em outros termos, a fama é como abelha: tem sedução (musiquinha das asas), mas tem um ferrão (o lado cruel e negativo do sucesso); e por fim, tem asas (ou seja, logo logo vai embora.
É isso. Abraço,
Luís André
Oi, Luís André.
Emily Dickinson?! Genial, não? E ela, em pouquíssimas linhas, escreveu todo um "tratado" sobre o que é a fama.
Valeu por conferir e pelo poema.
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