Não deixe de escutar o delicioso “Música de brinquedo”, do Pato Fu. No CD, clássicos da música pop são regravados com instrumentos de brinquedo e outras “tranqueiras” – para me valer de uma palavra que a própria banda usa para se referir aos “instrumentos” que foram descolando para a gravação.
O repertório não é de canções infantis, mas os arranjos e a participação de crianças no vocal conferem um saboroso, divertido, espontâneo e lúdico tom ao CD, que tem doze regravações. É show de bola escutar canções como “Frevo mulher” contendo instrumentos infantis no arranjo.
Sobre as participações das crianças no vocal, o “release” divulgado no site da banda diz: “Por último, o elemento surpresa: a participação das crianças cantando. Bem, nunca se sabe o que uma criança vai fazer. Às vezes ela não faz o que você quer. E às vezes o que ela faz é muito melhor do que o que você queria. Não queríamos aquela sonoridade ‘coral de crianças’, e sim pequenas participações, marcantes e carregadas da inocência e desafinação pura de espírito que só as crianças conseguem. Acho que conseguimos, e foi um aprendizado e tanto”.
Penso ser a glória para o artista saber brincar com o dom que ele tem, divertindo-se, divertindo-nos.
“Música de brinquedo” é um ótimo presente para as crianças. E os adultos vão adorar.
O repertório não é de canções infantis, mas os arranjos e a participação de crianças no vocal conferem um saboroso, divertido, espontâneo e lúdico tom ao CD, que tem doze regravações. É show de bola escutar canções como “Frevo mulher” contendo instrumentos infantis no arranjo.
Sobre as participações das crianças no vocal, o “release” divulgado no site da banda diz: “Por último, o elemento surpresa: a participação das crianças cantando. Bem, nunca se sabe o que uma criança vai fazer. Às vezes ela não faz o que você quer. E às vezes o que ela faz é muito melhor do que o que você queria. Não queríamos aquela sonoridade ‘coral de crianças’, e sim pequenas participações, marcantes e carregadas da inocência e desafinação pura de espírito que só as crianças conseguem. Acho que conseguimos, e foi um aprendizado e tanto”.
Aqui e ali, nos vocais, as crianças realizam intervenções. A que há na introdução de “Sonífera ilha” é um barato. No site da banda, há vídeos mostrando a feitura do trabalho.
É curioso escutar crianças cantando letras cujas temáticas são sérias. A gente acaba achando uma saudável e terna graça de algo que, a rigor, não foi criado para divertir.
“Música de brinquedo” é um ótimo presente para as crianças. E os adultos vão adorar.
4 comentários:
Lívio,
eu escutei foi a versão, de brinquedo, de "Love me tender" do Elvis. É acompanhada por uma caixinha de música e a suave e doce voz da Fernanda Takai.
Muito terna a versão.
Abraço grande,
Bruna P. C.
Bruna, vá até o "site" da banda e confira um vídeo com a feitura do trabalho. Num trecho, mostram como foi gravar "Love me tender".
Valeu.
Lívio,
muito bacana o modo como eles gravaram as músicas. Diverti-me escutando as crianças, com toda a sua espontaneidade, e também os adultos lidando com instrumentos pequenos e de sons engraçados.
E que trabalho lidar com aquela caixinha de músicas, na gravação de "Love me tender", né? Ainda bem que tudo terminou em risos.
Obrigada por indicar o "site".
Abraços.
Até.
Bruna P. C.
Pois é, Bruna, também achei os vídeos um barato.
De fato, gravar "Love me tender" daquele jeito foi uma peleja, não?
Abraço.
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