É preciso conhecer para amar, mesmo diante da impossibilidade de a gente conhecer totalmente uma pessoa.
Também é assim na literatura. Gosta-se de um personagem quando se conhece aquele personagem (ou pelo menos uma faceta significativa dele), quando se tem a impressão de que se convive ou de que se conviveu com ele, ainda que num texto curto. Uma das razões do sucesso de Hamlet como personagem está no fato de que o conhecemos muito bem.
Criar personagens não é fácil. É que conhecer é difícil; dar-se a conhecer é difícil. Obviamente, esse não é o único quesito para se criar uma boa história, um bom livro, mas desconheço histórias boas sem personagens bons.
Também é assim na literatura. Gosta-se de um personagem quando se conhece aquele personagem (ou pelo menos uma faceta significativa dele), quando se tem a impressão de que se convive ou de que se conviveu com ele, ainda que num texto curto. Uma das razões do sucesso de Hamlet como personagem está no fato de que o conhecemos muito bem.
Criar personagens não é fácil. É que conhecer é difícil; dar-se a conhecer é difícil. Obviamente, esse não é o único quesito para se criar uma boa história, um bom livro, mas desconheço histórias boas sem personagens bons.
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