Ontem, às 20h, o grupo mineiro Galpão apresentou na praça do Fórum, aqui em Patos de Minas, o espetáculo teatral “Till – a saga de um herói torto”. A direção é de Júlio Maciel.
O Galpão, desde sua origem, tem feito um teatro de rua, popular. Sempre com essa proposta, já percorreram países da Europa e das Américas. Na Inglaterra, chegaram a apresentar “Romeu e Julieta” no Teatro Globo, em Londres – encenando em português.
A despeito da consagração internacional, o Galpão não perde de vista a proposta original de levar às praças um teatro que tem muito de circense, que resgata a ideia da ágora, de reunir a população para que possamos curtir uma apresentação teatral.
Os integrantes do Galpão são ecléticos. O tipo de teatro que fazem exige que os atores cantem, toquem instrumentos musicais e dominem habilidades circenses (malabarismos, pernas de pau, agilidade corporal etc). Além dessa versatilidade, o Galpão esbanja profissionalismo e talento, o que se traduz em excelência dos espetáculos.
Alguns pingos de chuva começaram a cair, o que poderia ter comprometido o desenrolar do espetáculo. No fim das contas, não choveu (enquanto digito, chove). A plateia se divertiu. Till, personagem que dá nome à peça, é criação da cultura popular alemã da Idade Média. É o típico anti-herói. Acaba nos remetendo a nosso Macunaíma.
O Galpão continua em turnê com a peça. No dia 29, estarão em Divinópolis. Recentemente, estiveram em Uberaba. Abaixo, algumas fotos que fiz do evento.
O Galpão, desde sua origem, tem feito um teatro de rua, popular. Sempre com essa proposta, já percorreram países da Europa e das Américas. Na Inglaterra, chegaram a apresentar “Romeu e Julieta” no Teatro Globo, em Londres – encenando em português.
A despeito da consagração internacional, o Galpão não perde de vista a proposta original de levar às praças um teatro que tem muito de circense, que resgata a ideia da ágora, de reunir a população para que possamos curtir uma apresentação teatral.
Os integrantes do Galpão são ecléticos. O tipo de teatro que fazem exige que os atores cantem, toquem instrumentos musicais e dominem habilidades circenses (malabarismos, pernas de pau, agilidade corporal etc). Além dessa versatilidade, o Galpão esbanja profissionalismo e talento, o que se traduz em excelência dos espetáculos.
Alguns pingos de chuva começaram a cair, o que poderia ter comprometido o desenrolar do espetáculo. No fim das contas, não choveu (enquanto digito, chove). A plateia se divertiu. Till, personagem que dá nome à peça, é criação da cultura popular alemã da Idade Média. É o típico anti-herói. Acaba nos remetendo a nosso Macunaíma.
O Galpão continua em turnê com a peça. No dia 29, estarão em Divinópolis. Recentemente, estiveram em Uberaba. Abaixo, algumas fotos que fiz do evento.
16 comentários:
Deixei de ir pensando que ia chover. Perdi. O figurino é ótimo!
Pois é, Gabriel, você deveria ter se arriscado; você não se arrependeria.
Cometi o mesmo erro que o Gabriel.Acabei perdendo algo que em Patos não se tem aos montes:arte dramática!
De fato, Luís Antônio.
Que fotos lindas! Deu vontade de estar lá.
Obrigado, Gabriela. Você teria gostado de ter estado.
Pena que eu não soube de "Till". Eu e sua família assistimos a uma apresentação do grupo em São Gotardo. A peça era "Um Molière Imaginário", um espetáculo para todas as idades, inesquecível. Na época, deixei um link para as fotos no seu email. Avise-me quando o grupo voltar. Abraços.
Aviso, sim, Manoel. Eu não sabia que o grupo já havia estado em São Gotardo. E este é o barato do Galpão: embora consagrados, não perdem essa coisa do teatro popular. Um exemplo mesmo de vida.
Em tempo: vou hoje para São Gotardo.
Belíssimas fotos que retratam o que imagino que foi a apresentação. Infelizmente também não fui. Não tem desculpa para mim. Quando temos qualquer rara apresentação cultural em Patos de Minas, não podemos perder.
Grato, Bruno.
fotos maravilhosas!EU FUI!só perdi o finalzinho... :-( e vem ´ca; estes detalhes da foto são"efeitos especiais' ou são pingos de chuva?
beijos
Chris
Olá, Chris. Não sei exatamente que detalhes são esses. Dever ser mesmo pingos de chuva.
Lívio, acho que a Chris se refere aos ilhoses que fazem parte do cenário. Abraços.
Certamente, Manoel. Valeu.
Muito bacana. Sou apaixonado por teatro, pena que não teve como eu ir.
Pena mesmo, Breno. Você teria gostado. Grande abraço.
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