quarta-feira, 29 de julho de 2009

FOTOPOEMA 121

(Infelizmente, não sei o nome do fotógrafo. Também não sei que idade eu tinha na época, quando era comum fotógrafos ambulantes oferecerem aos pais a feitura de álbuns com fotos dos filhos.)

14 comentários:

Ismael disse...

Eis aí a impossibilidade de negar nossas respectivas raízes. Belo texto, que, em minha modesta opinião, caracteriza bem o seu estilo como poeta, tanto nas poesias que li aqui no blogue quanto no ótimo livro "Algo de sempre": um lirismo de Bandeira com uma objetividade de Drummond, que resulta em uma poesia 'Liviana'. Grande abraço.

Lívio Soares de Medeiros disse...

Bom, Ismael, você me colocou em ótimas companhias. Só tenho, pois, de agradecer.

Nélio Lobo disse...

Lívio, eu também ficava horas no velocípede, andando em círculos. Bons tempos.

Nessa foto, nota-se o quanto você se parece com a D. Cristina. Abraços!

Frederico de Sousa disse...

Belo texto liviano. Lembra mesmo a poética drummondiana, como disse o Ismael. Muito legais as fotos de infância e as recordações.

Lívio Soares de Medeiros disse...

Curioso, Manoel: dizem que sou a cara do meu pai...

Grato por conferir.

Raquel Moreira disse...

Linda foto, e que rosto de menino sapeca! Adoro olhar minhas fotos de criança, acho que todos as carregamos, mesmo sem nos darmos conta, as imagens de criança estão lá, fotografadas em nós, na memória. E a nostalgia em seus versos são, de fato ternas...

Lívio Soares de Medeiros disse...

Valeu, Raquel.

Chris Rocha disse...

ei lívio,adorei esta foto!tamém sou super nostálgica...e também dei minhas voltinhas de velocípede!(rs)e costumava a carregar alguém de carona em pé me segurando pelos ombros...o menino cresceu mas o olhar doce do menino permaneceu no adulto.
bjs
Chris

Lívio Soares de Medeiros disse...

Obrigado, Chris.

Nádia disse...

Lívio foto linda e texto interessante! Quando criança a gente era feliz e não sabia!

Lívio Soares de Medeiros disse...

De fato, Nádia. Valeu.

Anônimo disse...

Belo texto, Lívio, esse sobre o velocípede. Uma reflexão sobre o que existe potencialmente do adulto na criança. Uma ideia a se pensar sempre.
Luís André

Gabriel F. disse...

Sempre quis ver uma foto sua de criança! Fiquei um tempo sem conferir seu blog, e quando vejo acho uma foto antiga e um belo texto! Parabéns

Lívio disse...

Pois é, Gabriel, o tempo passa...