Terminei de assistir há pouco a “Coisas que você pode dizer só de olhar para ela” (Things you can tell just by looking at her), escrito e dirigido por Rodrigo García, que é filho de Gabriel García Márquez. O filme é de 2000.
A obra é dividida em segmentos ou capítulos. À medida que o filme avança, vamos sendo apresentados aos personagens. A narrativa, que começa fatiada, aos poucos vai fazendo sentido, pois gradativamente os protagonistas vão se tornando presentes nas vidas uns dos outros.
O universo feminino é tratado com sensibilidade e inteligência. Mulheres às voltas com a profissão e com a busca do amor, num drama que consegue ser lírico e divertido. Os capítulos fazem com que as conheçamos tanto no trabalho quanto na intimidade de suas casas. Glenn Close, Cameron Diaz, Calista Flockhart, Kathy Baker, Holly Hunter e Amy Brenneman estão no filme.
Rodrigo García parece ter herdado do pai o gosto pelo humor. Há um momento em que a personagem Carol Faber (Cameron Diaz) está lendo um livro em braile – ela é cega. A irmã dela chega e pergunta que livro Carol está lendo. A princípio, ela brinca, dizendo se tratar de “Homens são de Marte, mulheres são de Vênus”. Mas depois comenta que na verdade está lendo “Cem anos de solidão”.
Há um anão, uma personagem cega, uma outra com câncer. Aos dramas psicológicos, juntam-se as limitações do corpo. Mas tudo tratado de tal modo a evitar que o filme se torne um dramalhão barato.
No primeiro segmento, Glenn Close é a doutora Keener, que cuida da mãe inválida. No segundo, Rebecca (Holly Hunter) é uma gerente de banco que lida com uma gravidez indesejada e com uma pedinte de rua que parece saber mais sobre Rebecca do que ela própria. No terceiro, Rose (interpretada por Kathy Baker) se debate sobre tentar começar ou não um romance com um anão (Danny Woodburn) que se muda para a casa em frente à dela. No quarto segmento, Calista Flockhart é Christine, lésbica que lê cartas de tarô e convive com a tristeza de ver sua amante (interpretada por Valeria Golino) definhar por causa do câncer. Por fim, no quinto segmento, Amy Brenneman é a detetive Kathy Faber, que passa a analisar a própria solidão depois que sua irmã cega começa a namorar.
A obra é dividida em segmentos ou capítulos. À medida que o filme avança, vamos sendo apresentados aos personagens. A narrativa, que começa fatiada, aos poucos vai fazendo sentido, pois gradativamente os protagonistas vão se tornando presentes nas vidas uns dos outros.
O universo feminino é tratado com sensibilidade e inteligência. Mulheres às voltas com a profissão e com a busca do amor, num drama que consegue ser lírico e divertido. Os capítulos fazem com que as conheçamos tanto no trabalho quanto na intimidade de suas casas. Glenn Close, Cameron Diaz, Calista Flockhart, Kathy Baker, Holly Hunter e Amy Brenneman estão no filme.
Rodrigo García parece ter herdado do pai o gosto pelo humor. Há um momento em que a personagem Carol Faber (Cameron Diaz) está lendo um livro em braile – ela é cega. A irmã dela chega e pergunta que livro Carol está lendo. A princípio, ela brinca, dizendo se tratar de “Homens são de Marte, mulheres são de Vênus”. Mas depois comenta que na verdade está lendo “Cem anos de solidão”.
Há um anão, uma personagem cega, uma outra com câncer. Aos dramas psicológicos, juntam-se as limitações do corpo. Mas tudo tratado de tal modo a evitar que o filme se torne um dramalhão barato.
No primeiro segmento, Glenn Close é a doutora Keener, que cuida da mãe inválida. No segundo, Rebecca (Holly Hunter) é uma gerente de banco que lida com uma gravidez indesejada e com uma pedinte de rua que parece saber mais sobre Rebecca do que ela própria. No terceiro, Rose (interpretada por Kathy Baker) se debate sobre tentar começar ou não um romance com um anão (Danny Woodburn) que se muda para a casa em frente à dela. No quarto segmento, Calista Flockhart é Christine, lésbica que lê cartas de tarô e convive com a tristeza de ver sua amante (interpretada por Valeria Golino) definhar por causa do câncer. Por fim, no quinto segmento, Amy Brenneman é a detetive Kathy Faber, que passa a analisar a própria solidão depois que sua irmã cega começa a namorar.
Um comentário:
Gostei demais da dica. Tá anotado.
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