Há pouco, assisti novamente a “Peixe grande” (2003), do diretor Tim Burton. A história é baseada no livro "Big fish: a novel of mythic proportions", de Daniel Wallace. O filme tem uma deliciosa mistura entre ficção e realidade. Há momentos que fazem lembrar o chamado realismo mágico.
Um dos personagens é Karl, interpretado por Matthew McGrory, que morreu em 2005. Segundo li, Mcgrory media mais de sete pés. Sete pés são equivalentes a dois metros e treze. Como a informação que li dizia “mais de sete pés”, não sei precisar a altura.
Assim que o filme terminou, liguei o computador. Leio notícia de que Bao Xishun, considerado o homem mais alto do mundo (dois metros e trinta e seis), tornou-se pai. Ainda de acordo com a notícia, o filho dele, embora maior do que a média, está longe dos setenta e cinco centímetros já verificados – o filho de Xishun mede cinqüenta e seis centímetros.
Não sei se ainda inebriado pela atmosfera de “Peixe grande”, mesmo após ver a foto de Xishun observando seu bebê, não consigo tirar da cabeça a imagem de Karl no filme.
Em tempo: a esposa de Xishun mede um e sessenta e oito.
Um dos personagens é Karl, interpretado por Matthew McGrory, que morreu em 2005. Segundo li, Mcgrory media mais de sete pés. Sete pés são equivalentes a dois metros e treze. Como a informação que li dizia “mais de sete pés”, não sei precisar a altura.
Assim que o filme terminou, liguei o computador. Leio notícia de que Bao Xishun, considerado o homem mais alto do mundo (dois metros e trinta e seis), tornou-se pai. Ainda de acordo com a notícia, o filho dele, embora maior do que a média, está longe dos setenta e cinco centímetros já verificados – o filho de Xishun mede cinqüenta e seis centímetros.
Não sei se ainda inebriado pela atmosfera de “Peixe grande”, mesmo após ver a foto de Xishun observando seu bebê, não consigo tirar da cabeça a imagem de Karl no filme.
Em tempo: a esposa de Xishun mede um e sessenta e oito.
Um comentário:
Olá Liviano!! Eu particularmente sou fã de Expressionismo alemão, e é claro, de Tim Burton. Quando vi “Big Fish” pela primeira vez, produziu-se em mim uma sensação de que posso e sou capaz de tudo, desde que eu queira muito! Desde então, venho sonhando e planejando a “captura” do meu peixe grande! Você ao falar de Bao Xishun, me transportou novamente para a fantasia de Burton... que só faz sentido se vemos com os olhos do coração. E aqui fica o aprendizado de que o impossível, (como diria burton) é questão de tempo.
Abraço Liviano... e parabéns pela observação.
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