Ontem, no Parque do Mocambo, foi realizada a segunda edição do Festival Marreco de cultura independente. Novamente, tive o privilégio de apresentar e evento. A organização foi da Peleja Criação Cultural.
As bandas Ana-Hu (Patos de Minas), Erbert Richard (Patos de Minas), Viagem a Falo (Patos de Minas), Dissidente (Uberlândia), Os Rélpis (Araraquara), Zé Trindade (Belo Horizonte) e Vandaluz (Patos de Minas) se apresentaram. Fechando a noite, show com Chucrobillyman (Curitiba), conhecido como a banda de um homem só – com os pés, ele faz a bateria; com as mãos, toca violão; além disso, canta.
No ano passado, o festival foi realizado ao lado da rodoviária. A decisão de realizar o festival no Mocambo acabou sendo acertada. Conversei com alguns que conferiram o evento; todos disseram ser o parque um local mais apropriado para a festa. Além das bandas, houve apresentações com esqueitistas, atores, pirófagos e capoeiristas.
Já comentei por aqui que o grande barato desse tipo de festival é o fato de os artistas apresentarem trabalhos autorais. E é um refrigério saber que há bandas por todo o Brasil realizando um trabalho profissional e independente, sem se importar com os rumos que o tal mercado fonográfico tem tomado desde que se tornou moeda corrente baixar música pela internet.
Além do mais, justamente por serem bandas independentes, não estão atreladas às exigências de nenhuma grande gravadora, o que acaba propiciando a elas liberdade irrestrita para compor, tocar, arranjar e fazerem shows como bem entenderem. Obviamente, não se queixariam se obtivessem contrato com uma grande gravadora, mas enquanto produzem de modo independente, acabam brindando o público com trabalhos genuínos e espontâneos.
Abaixo, algumas fotos que tirei durante o festival.
As bandas Ana-Hu (Patos de Minas), Erbert Richard (Patos de Minas), Viagem a Falo (Patos de Minas), Dissidente (Uberlândia), Os Rélpis (Araraquara), Zé Trindade (Belo Horizonte) e Vandaluz (Patos de Minas) se apresentaram. Fechando a noite, show com Chucrobillyman (Curitiba), conhecido como a banda de um homem só – com os pés, ele faz a bateria; com as mãos, toca violão; além disso, canta.
No ano passado, o festival foi realizado ao lado da rodoviária. A decisão de realizar o festival no Mocambo acabou sendo acertada. Conversei com alguns que conferiram o evento; todos disseram ser o parque um local mais apropriado para a festa. Além das bandas, houve apresentações com esqueitistas, atores, pirófagos e capoeiristas.
Já comentei por aqui que o grande barato desse tipo de festival é o fato de os artistas apresentarem trabalhos autorais. E é um refrigério saber que há bandas por todo o Brasil realizando um trabalho profissional e independente, sem se importar com os rumos que o tal mercado fonográfico tem tomado desde que se tornou moeda corrente baixar música pela internet.
Além do mais, justamente por serem bandas independentes, não estão atreladas às exigências de nenhuma grande gravadora, o que acaba propiciando a elas liberdade irrestrita para compor, tocar, arranjar e fazerem shows como bem entenderem. Obviamente, não se queixariam se obtivessem contrato com uma grande gravadora, mas enquanto produzem de modo independente, acabam brindando o público com trabalhos genuínos e espontâneos.
Abaixo, algumas fotos que tirei durante o festival.
10 comentários:
Grande Lívio, parabéns pelo apoio prestado a esse excelente e importante evento. Tive a oportunidade de conferir alguns shows e, dentre as bandas que eu não conhecia, gostei muito da banda Zé Trindade. E, realmente, o Parque do Mocambo combina muito bem com o Festival. Vida longa ao Festival Marreco! Abraço.
Olá, Ismael, obrigado. Eu também não conhecia o Zé Trindade. Gostei também. A mistura da viola caipira com o rock foi um barato.
Lívio, perdi o festival mas seus cliques são uma atração à parte. Parabéns! (Claro que a tatuagem foi apenas um pretexto para você incrementar seus arquivos de pedofilia, mas ninguém é perfeito). abs.
Não se tratava de uma menor, Manoel.
nossa parece ter sido super legal esse evento ein
Sim: foi show de bola.
O Lívio me informou ter recebido alguns protestos de leitores contra o meu comentário. Aparentemente, alguns (como o próprio Lívio) não perceberam o trocadilho com a palavra pé, embora em destaque na foto, mas aceito as críticas daqueles que consideraram a brincadeira sem graça. Peço desculpas pelo mal-entendido. Abs.
Ok, Manoel. Abraço.
Eu fui no festival do Marreco!
E foram poucas banda que gostei!
Dentre elas anahu! Um punk rockzinho bom! MAs o Marreco ta ruim em qualidade! abraço
Gostei do festival, Carlos. Talvez, por saber que não é fácil organizar um evento como aquele.
Grato por conferir o blogue.
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