Ontem, no teatro municipal Leão de Formosa, aqui em Patos de Minas, ocorreu show com a banda Black Dog (Moisés – guitarra; Wendell – baixo; e Cleanto – bateria). Comemoraram os dez anos do grupo.
O repertório foi certeiro, pois fugiu de obviedades. Buscando, digamos, o lado B de artistas consagrados, a Black Dog surpreendeu sem deixar de agradar.
O show teve as participações de Daliany Soares (que cantou Janis Joplin), Wilmar Carvalho (que cantou Navarro e tocou violão e gaita) e Jr. Martins (que cantou The Animals e tocou guitarra). Além deles, o tecladista Léo Martins participou de boa parte do show ao lado da Black Dog. (Que o quarteto volte a se apresentar.)
Moisés, Wendell e Cleanto são da primeira formação da banda O Gabba, que gravou em 2000 o CD “Alerta”. Do disco, executaram “E.F.I.”, com arranjo diferente do que está no CD – na versão da Black Dog, a música ficou mais pesada.
Também surpreendente foi a inclusão de “Qualquer ruído”, de Dalla e Wander Porto, artistas locais. A canção é conhecida por aqui, de modo que parte da plateia cantou junto. Se a introdução sinalizava para uma versão mais leve, na segunda parte a Black Dog imprimiu sua assinatura roqueira no arranjo.
Na penúltima música, com banda e todos os convidados no palco, fizeram “With a little help from my friends”, numa versão à la Joe Cocker. Para encerrar, tocaram “A hora e a vez do cabelo nascer”, dos Mutantes, já gravada pela Black Dog.
O repertório foi certeiro, pois fugiu de obviedades. Buscando, digamos, o lado B de artistas consagrados, a Black Dog surpreendeu sem deixar de agradar.
O show teve as participações de Daliany Soares (que cantou Janis Joplin), Wilmar Carvalho (que cantou Navarro e tocou violão e gaita) e Jr. Martins (que cantou The Animals e tocou guitarra). Além deles, o tecladista Léo Martins participou de boa parte do show ao lado da Black Dog. (Que o quarteto volte a se apresentar.)
Moisés, Wendell e Cleanto são da primeira formação da banda O Gabba, que gravou em 2000 o CD “Alerta”. Do disco, executaram “E.F.I.”, com arranjo diferente do que está no CD – na versão da Black Dog, a música ficou mais pesada.
Também surpreendente foi a inclusão de “Qualquer ruído”, de Dalla e Wander Porto, artistas locais. A canção é conhecida por aqui, de modo que parte da plateia cantou junto. Se a introdução sinalizava para uma versão mais leve, na segunda parte a Black Dog imprimiu sua assinatura roqueira no arranjo.
Na penúltima música, com banda e todos os convidados no palco, fizeram “With a little help from my friends”, numa versão à la Joe Cocker. Para encerrar, tocaram “A hora e a vez do cabelo nascer”, dos Mutantes, já gravada pela Black Dog.
8 comentários:
Valeu pela resenha Lívio, e mais uma vez obrigado pela presença...
Abraço...
Show de bola, Moisés. Valeu.
Méritos à banda por terem saído do esperado e terem surpreendidos o grande público que me alegrou engrandeceu muito o show, não só pela quantidade, mas também pela interação com a banda. Sobre a qualidade musical, fica até meio chato falar, pois os caras são os melhores na minha humilde opinião. Espero assistir mais shows como esse. Sucesso!
Beleza, Bruno. Valeu.
foi mto zica o show vlw a pena
Foi show de bola mesmo, Tomy.
Conheço todos os integrantes da banda, são grandes amigos meus! Muito competentes, tocam pra caralho!! Como sempre muito bacana o texto Lívio, abraço.
Valeu, Carlos.
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